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Arquitetura humanitária: conheça um pouco do trabalho de Shingeru Ban

   Shingeru é um arquiteto que odeia desperdícios e prefere optar pelo reaproveitamento de objetos e essa característica foi o que lhe ajudou a ter uma ideia que iria defini-lo como arquiteto, conhecido mundialmente por trabalhar com materiais não convencionais e pela sua dimensão humanitária.
   É um arquiteto que trabalha muito com projetos para vitimas de desastres como os terremotos e maremotos e para expandir suas idéias criou sua ONG VAN (Voluntary Architects Network) devido a falta de políticas de apoio para vitimas de desastre no Japão, tendo feito várias colaborações em projetos para refugiados. Shingeru fez incríveis obras humanitárias como a Paper log House que são abrigos emergências rápidos e baratos de se construir para as vitimas do terremoto que aconteceu em Kobe, a Igreja de papel támbem para apoio ao desastre que ocorreu em Kobe, que ajudou a reforçar a ideia de que colunas de papel podem ser duráveis e resistentes.
   Ele usava tubos de papel em suas obras de arte e logo depois, passou a utilizar para construção de casas, pois dizia que era um material econômico, cálido e reciclável e para construção das casas é rápido e barato. Trabalha com os tubos reciclados desde de 1986 e afirma que "a força do edifício não tem nada a ver com a força do material." E acrescentou: "mesmo edifícios de concreto podem ser facilmente destruídos por terremotos, mas edifícios de papel não."
   Em 2010 inaugurou o novo Centro Pompidou em Metz, na França, tal obra fez com que fosse reconhecido como um dos melhores arquitetos do mundo. Além disso, fez obras como o Brock Commons que é a torre híbrida mais alta do mundo, a Igreja Católica de Takatori, abrigos para refugiados do Japão, entre muitas outras importantes obras.
Conheça alguns das suas obras nas fotos abaixo.

Referências: Archdaily

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